Você pode até não conhecer o nome Zamp, mas com certeza já passou por alguma de suas marcas: Burger King, Popeyes, Starbucks e Subway. A companhia é dona de mais de 2.600 restaurantes no Brasil, entre lojas próprias e franquias, e está presente em shoppings, ruas, rodovias e aeroportos. Ou seja, quando você pede um Whopper, um café latte ou um footlong, está consumindo um produto do grupo.

No segundo trimestre de 2025, a Zamp mostrou força em vendas, principalmente pelo avanço das marcas recém-incorporadas (Starbucks e Subway), mas ainda enfrentou desafios no resultado final, registrando prejuízo.


📊 Receita: mais consumo nas lojas

👉 Receita líquida é o “salário” da empresa: tudo o que entra de fato com as vendas, já descontando impostos.

O destaque foram os canais digitais (delivery, app e totens de autoatendimento), que cresceram 22,3% e já representam 53% das vendas.


⚙️ EBITDA: operação com mais fôlego

👉 EBITDA é como medir a força do motor da operação, antes de considerar impostos e dívidas.

Mesmo com custos maiores em carne e café, a empresa conseguiu segurar margens com reajustes de preços e ganhos de escala.


💰 Lucro: saldo ainda negativo

👉 Lucro líquido é o “troco” que sobra depois de pagar todas as contas.

A piora veio do aumento nas despesas financeiras (juros e dívidas), além de maiores gastos com marketing e estrutura para suportar as novas marcas.


📉 Dívida: alavancagem maior

👉 Dívida líquida é quanto a empresa deve menos o que tem guardado em caixa.

Ou seja, a empresa ainda depende bastante de financiamento, mas manteve o valor da dívida estável após aumento de capital em 2024.


☕ Desempenho das marcas


🌱 Digital e fidelização


✨ Conclusão

O Balanço Descomplicado 📊 da Zamp mostra uma empresa em transição:

👉 Em resumo: a Zamp conseguiu vender mais e melhorar a operação, mas ainda precisa ajustar custos e reduzir dívidas para transformar esse crescimento em lucro consistente.

Shares