O dia 18 de setembro de 2025 ficará marcado como um dos mais vibrantes do ano para os mercados americanos. O Dow Jones avançou 124 pontos, o S&P 500 conquistou um novo recorde aos 6.631 pontos e o Nasdaq Composite disparou 0,9%, embalado pela força das gigantes de tecnologia. Foi uma sessão em que todos os principais índices andaram no mesmo compasso, reforçando a confiança de que o mercado entrou em uma nova fase.
O estopim foi duplo: de um lado, o Federal Reserve confirmou o aguardado corte de juros de 0,25 ponto percentual, sinalizando espaço para novos estímulos ainda em 2025. Do outro, o anúncio de uma parceria histórica entre Intel e Nvidia, com investimento bilionário em chips para data centers e PCs, acendeu uma onda de entusiasmo em Wall Street. O resultado foi uma enxurrada de compras em tecnologia, que rapidamente contaminou outros setores.
Esse movimento mostrou que o apetite por risco voltou com força. Enquanto empresas ligadas à inovação e ao crescimento aceleraram, ações mais defensivas perderam brilho. Para os investidores, o recado foi claro: o mercado americano respira aliviado e, mais do que isso, volta a sonhar alto com um ciclo de valorização consistente.
EUA (Dow Jones)
O pregão desta quinta-feira, 18 de setembro de 2025, foi de festa em Wall Street. O clima no mercado americano ficou marcado pela combinação de notícias corporativas históricas e o movimento aguardado do Federal Reserve, que trouxe fôlego renovado para os investidores.
O Dow Jones fechou em alta de 0,3%, adicionando 124 pontos e encerrando o dia em torno de 46.142 pontos. O avanço foi acompanhado pelo S&P 500, que ganhou 0,5%, e pelo Nasdaq Composite, que brilhou ainda mais com salto de 0,9%. Até o índice Russell 2000, voltado às small caps, arrancou com 2,5%, confirmando que o otimismo foi generalizado.
E o grande destaque foi a Intel, que viveu seu melhor dia desde 1987 após a confirmação de um acordo bilionário com a Nvidia. O anúncio de que a rival e, ao mesmo tempo, parceira, faria um aporte de US$ 5 bilhões para desenvolver chips para data centers e PCs mexeu com a confiança do mercado e reconfigurou o jogo no setor de semicondutores.
🌍 Contexto global x realidade americana
No cenário internacional, os mercados acompanharam com atenção o corte de juros do Federal Reserve, que reduziu a taxa básica em 0,25 ponto percentual. A decisão sinaliza o início de um ciclo de estímulo monetário, dando esperança de que o custo do crédito alivie empresas e consumidores.
Ao mesmo tempo, os números da economia reforçaram a visão otimista: os pedidos de auxílio-desemprego caíram mais do que o esperado, sugerindo resiliência do mercado de trabalho. Essa combinação de política monetária mais suave com indicadores positivos ajudou a consolidar o sentimento de que os EUA seguem em rota de crescimento sustentável, ainda que moderado.
Enquanto isso, na Europa e na Ásia, investidores observavam cautelosamente a cena americana. A força de Wall Street funcionou como farol, indicando que o apetite por risco poderia ganhar corpo também em outros continentes.
🔥 O que movimentou o pregão
- Acordo histórico entre Intel e Nvidia, com aporte de US$ 5 bilhões, fez a Intel disparar mais de 15%.
- Federal Reserve cortou juros em 0,25 ponto, reacendendo expectativas de novos estímulos até o fim do ano.
- Dados de pedidos de auxílio-desemprego vieram abaixo das projeções, reforçando confiança na economia.
- O rali não ficou restrito às big techs: empresas industriais e financeiras também surfaram na maré positiva.
- Contudo, setores defensivos e algumas blue chips ligadas ao consumo sentiram o movimento de rotação, ficando para trás.
📊 Maiores altas e quedas do Dow Jones
🔼 Altas
- Intel (INTC) +15,6%
- Nvidia (NVDA) +5,2%
- Microsoft (MSFT) +3,1%
- Goldman Sachs (GS) +2,4%
- Boeing (BA) +2,2%
🔽 Quedas
- Johnson & Johnson (JNJ) -2,0%
- Coca-Cola (KO) -1,8%
- Procter & Gamble (PG) -1,6%
- McDonald’s (MCD) -1,5%
- Merck (MRK) -1,3%
✨ Conclusão
O pregão de 18 de setembro de 2025 ficará marcado como um divisor de águas. O corte de juros pelo Fed trouxe combustível novo, mas foi o anúncio entre Intel e Nvidia que roubou a cena e deu o tom de euforia. O resultado foi um dia em que tecnologia brilhou, Wall Street respirou aliviada e investidores saíram com a sensação de que o mercado pode estar iniciando um novo ciclo de otimismo.
EUA (S&P 500)
O pregão desta quinta-feira, 18 de setembro de 2025, foi de otimismo em Wall Street. O S&P 500 subiu 0,5% e encerrou o dia aos 6.631 pontos, renovando recorde histórico e confirmando o apetite dos investidores. O movimento foi embalado pela decisão do Federal Reserve, que finalmente iniciou o esperado ciclo de cortes de juros.
O corte de 0,25 ponto percentual trouxe alívio imediato ao mercado. Para empresas, significa crédito mais barato e, para os investidores, abre espaço para novas valorizações. A notícia veio junto de dados econômicos mais fortes, como a queda nos pedidos de auxílio-desemprego, reforçando a ideia de que a economia americana segue resiliente mesmo diante de ajustes monetários.
No meio desse cenário, quem roubou a cena foi o setor de tecnologia. A parceria bilionária entre Intel e Nvidia, com aporte de US$ 5 bilhões, sacudiu o mercado de semicondutores e fez a Intel registrar sua maior disparada diária desde 1987. Outras big techs acompanharam o movimento, ajudando a puxar o índice para cima.
🌍 Contexto global x realidade americana
Enquanto a Europa e a Ásia observavam cautelosamente os passos do Fed, os EUA se colocaram novamente como farol do mercado financeiro. A combinação de corte de juros e inovação tecnológica se mostrou poderosa, indicando que o motor da economia americana segue firme e em expansão.
O S&P 500, por ser o índice mais representativo das 500 maiores empresas americanas, funcionou como termômetro desse otimismo. Não apenas as gigantes de tecnologia ganharam terreno, mas também companhias industriais e do setor financeiro, beneficiadas pela expectativa de custos menores de capital.
Por outro lado, ações de perfil mais defensivo perderam espaço, refletindo uma rotação natural: investidores migraram de empresas vistas como seguras para nomes com maior potencial de valorização no novo ciclo.
🔥 O que movimentou o pregão
- Fed corta juros em 0,25 ponto: início de um novo ciclo de estímulos monetários.
- Dados de emprego: pedidos de auxílio-desemprego caíram além do esperado, sinalizando resiliência.
- Intel explode em alta: maior disparada desde 1987 após acordo com Nvidia.
- Setor financeiro reage positivamente ao ambiente de juros mais baixos.
- Defensivos ficaram para trás: rotação de portfólio em busca de maior risco e retorno.
📊 Maiores altas e quedas do S&P 500
🔼 Altas
- Intel (INTC) +15,6%
- Nvidia (NVDA) +5,2%
- Advanced Micro Devices (AMD) +4,8%
- Microsoft (MSFT) +3,1%
- Meta Platforms (META) +2,9%
🔽 Quedas
- Johnson & Johnson (JNJ) -2,0%
- Coca-Cola (KO) -1,8%
- Procter & Gamble (PG) -1,6%
- PepsiCo (PEP) -1,5%
- Merck (MRK) -1,3%
✨ Conclusão
O dia 18 de setembro de 2025 ficará registrado como o marco de um novo ciclo nos mercados americanos. O Fed cumpriu a promessa e iniciou cortes de juros, enquanto a tecnologia mostrou novamente por que é a locomotiva da bolsa. O S&P 500 renovou recorde, deixando claro que o investidor volta a sonhar alto. A sensação dominante é de que, se o vento continuar soprando a favor, Wall Street pode abrir caminho para mais meses de valorização consistente.
EUA (Nasdaq)
A quinta-feira, 18 de setembro de 2025, entrou para a história do Nasdaq Composite. O índice subiu 0,9%, ganhando mais de 200 pontos e encerrando o pregão em novo recorde. O motor desse rali foi a força das empresas de tecnologia, especialmente após o anúncio de uma parceria que mexeu com o setor de semicondutores.
O acordo entre Nvidia e Intel, com investimento de US$ 5 bilhões, deu à Intel seu melhor desempenho diário desde 1987 e contagiou todo o segmento. Para completar, o Federal Reserve cortou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, marcando o início de um ciclo de estímulos monetários aguardado há meses pelos investidores.
Esse combo de notícias trouxe confiança e reacendeu o apetite por risco. Enquanto ações de crescimento dispararam, empresas de perfil defensivo perderam espaço, mostrando que os investidores estavam dispostos a apostar novamente em inovação e potencial de valorização no médio prazo.
🌍 Contexto global x realidade americana
A movimentação do Nasdaq não foi isolada: S&P 500, Dow Jones e Russell 2000 também cravaram novos recordes. Isso mostra que a decisão do Fed não apenas trouxe alívio, mas abriu espaço para uma onda de otimismo generalizada.
No cenário internacional, os olhos do mercado se voltaram para os EUA como sinal de confiança. A queda nos pedidos de auxílio-desemprego reforçou a resiliência da maior economia do mundo, enquanto a valorização das gigantes de tecnologia mostrou que a inovação continua sendo o coração pulsante de Wall Street.
Para investidores globais, o recado foi claro: a rotação para ativos de maior risco voltou, e o setor de tecnologia segue como principal referência.
🔥 O que movimentou o pregão
- Fed corta juros em 0,25 ponto, dando início ao ciclo de estímulos.
- Intel dispara mais de 15% após anúncio de parceria com Nvidia.
- Semicondutores em alta: AMD e outras players acompanharam o movimento.
- Big Techs avançam: Microsoft, Meta e Alphabet surfaram o otimismo.
- Defensivos em baixa: consumo básico e farmacêuticas perderam espaço.
📊 Maiores altas e quedas do Nasdaq
🔼 Altas
- Intel (INTC) +15,6%
- Nvidia (NVDA) +5,2%
- Advanced Micro Devices (AMD) +4,8%
- Meta Platforms (META) +3,4%
- Alphabet (GOOGL) +3,0%
🔽 Quedas
- Biogen (BIIB) -2,5%
- Gilead Sciences (GILD) -2,1%
- PepsiCo (PEP) -1,9%
- Costco (COST) -1,7%
- Starbucks (SBUX) -1,5%
✨ Conclusão
O pregão de 18 de setembro de 2025 foi um retrato fiel da força da tecnologia em Wall Street. O corte de juros pelo Fed acendeu a chama do otimismo, mas foi a explosão das ações de semicondutores que deu o tom de festa ao Nasdaq. Em um dia de recordes, a mensagem foi clara: o mercado está disposto a sonhar alto novamente, com a inovação ditando o ritmo e o apetite por risco voltando a ser protagonista.
