A quarta-feira, 10 de setembro de 2025, trouxe um pregão cheio de contrastes para os mercados americanos. Enquanto o S&P 500 e o Nasdaq renovaram recordes de fechamento, embalados pela força da tecnologia e pelo alívio com a inflação no atacado, o Dow Jones ficou para trás e encerrou no vermelho.

O pano de fundo foi a leitura mais branda do índice de preços ao produtor, que reforçou a esperança de cortes de juros pelo Federal Reserve. Esse movimento aqueceu o apetite por risco e levou os investidores a se concentrarem em papéis ligados à inteligência artificial, semicondutores e energia digital.

No fim do dia, a fotografia foi clara: a nova economia puxou o ritmo com Oracle, Broadcom e outras estrelas da tecnologia, enquanto gigantes tradicionais como Apple e Amazon pesaram no Dow. O resultado foi um mercado dividido, mas que reforçou o protagonismo da inovação em Wall Street.

A quarta-feira, 10 de setembro de 2025, foi marcada por contrastes em Wall Street. Enquanto parte do mercado surfava no otimismo com inflação mais branda nos EUA, o Dow Jones seguiu outro caminho e fechou no vermelho.

O clima da manhã até começou positivo, com o índice abrindo em leve alta. Mas o peso de gigantes como Apple e Amazon falou mais alto, empurrando o Dow para baixo ao longo do dia. A queda foi suficiente para ofuscar o brilho de empresas que surfaram no movimento tecnológico.

O resultado final deixou clara a divergência entre os índices. O Nasdaq e o S&P bateram novas máximas, mas o Dow mostrou que nem todo mundo entrou na festa.


🌍 Contexto global x realidade americana


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas e quedas do dia no Dow Jones

Altas

  1. Oracle: +35% (maior salto desde 1992)
  2. Nvidia: +2,4%
  3. Microsoft: +1,9%
  4. Intel: +1,7%
  5. Boeing: +1,3%

Quedas

  1. Apple: –3,2%
  2. Amazon: –2,8%
  3. Salesforce: –1,6%
  4. McDonald’s: –1,4%
  5. Procter & Gamble: –1,2%

Conclusão

O pregão de 10 de setembro mostrou que, mesmo em um cenário de inflação mais leve e expectativa de cortes de juros, nem todos os índices reagem da mesma forma. O Nasdaq e o S&P celebraram a onda tecnológica, enquanto o Dow sentiu o peso de gigantes tradicionais. O dia deixou um recado claro: o mercado pode até andar junto, mas cada índice carrega a sua própria bússola.

A quarta-feira, 10 de setembro de 2025, foi histórica para o S&P 500. O índice renovou seu recorde de fechamento, embalado pela força do setor de tecnologia e pela sensação de que o Federal Reserve pode abrir espaço para cortes de juros em breve.

O pregão começou em ritmo acelerado. Logo na abertura, o S&P saltou mais de 0,5% e bateu 6.550 pontos, animando os investidores. O combustível veio dos dados de inflação no atacado, que mostraram alívio e reforçaram o otimismo.

Com isso, Wall Street virou um palco de contrastes. O S&P e o Nasdaq em alta, o Dow em queda pressionado por pesos-pesados tradicionais, e a tecnologia roubando a cena com números impressionantes.


🌍 Contexto global x realidade americana


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas e quedas do S&P 500

Altas

  1. Oracle: +35%
  2. Broadcom: +9,8%
  3. Vistra: +8%
  4. Constellation Energy: +6,4%
  5. GE Vernova: +5,9%

Quedas

  1. Synopsys: –36%
  2. The Trade Desk: –12%
  3. EPAM Systems: –7,2%
  4. Moderna: –5,1%
  5. Illumina: –4,7%

Conclusão

O dia 10 de setembro de 2025 deixou sua marca: tecnologia no centro das atenções, IA como motor de crescimento e investidores reforçando a confiança no S&P 500. O recorde não veio à toa, mas fruto de uma onda que mistura inovação, expectativa de juros menores e uma corrida global por protagonismo digital. O pregão mostrou que, quando o vento sopra a favor, Wall Street responde rápido — e o S&P 500 segue como termômetro da nova economia.

O dia 10 de setembro de 2025 ficou marcado como mais um capítulo da força tecnológica em Wall Street. O Nasdaq abriu em disparada, embalado por dados de inflação mais fracos e pela explosão de valorização da Oracle.

Logo cedo, o índice bateu 21 980 pontos, um salto de quase 0,5% que animou os investidores. A onda de otimismo foi reforçada pelo apetite por ações de semicondutores e energia digital, setores cada vez mais atrelados à inteligência artificial.

No fechamento, o ritmo arrefeceu, mas o saldo ainda foi positivo. O Nasdaq encerrou com leve alta de 0,1%, aos 21 886 pontos, renovando seu recorde histórico de fechamento.


🌍 Contexto global x realidade americana


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas e quedas do Nasdaq

Altas

  1. Oracle: +35%
  2. Broadcom: +9,8%
  3. Vistra: +8%
  4. Constellation Energy: +6,4%
  5. GE Vernova: +5,9%

Quedas

  1. Synopsys: –36%
  2. The Trade Desk: –12%
  3. EPAM Systems: –7,2%
  4. Moderna: –5,1%
  5. Illumina: –4,7%

Conclusão

O pregão do Nasdaq mostrou que a tecnologia continua sendo o coração pulsante de Wall Street. Entre recordes e volatilidade, o índice deu sinais claros de que a aposta em inteligência artificial segue como fio condutor da bolsa. Para os investidores, ficou a lição: quando a inovação acelera, o Nasdaq corre na frente e redefine o rumo do mercado.

Shares