As bolsas da Ásia viveram uma quinta-feira (9) de contrastes vibrantes. O dia começou com o retorno dos mercados chineses após a Golden Week, seguiu com otimismo na Austrália e culminou num novo recorde histórico no Japão. Mesmo com a leve correção em Hong Kong, o sentimento geral foi de retomada e confiança, impulsionado por tecnologia, mineração e expectativa de estímulos econômicos na região.

O pano de fundo global também ajudou. A trégua temporária entre Israel e Hamas aliviou tensões geopolíticas e derrubou o preço do petróleo, reacendendo o apetite ao risco. Com o barril do Brent rondando os 86 dólares e o dólar mais estável, investidores encontraram espaço para reposicionar carteiras em ações de tecnologia e exportadoras.

Na China, o retorno do feriado mostrou fôlego: tanto o Shanghai Composite quanto o CSI 1000 subiram mais de 1%, refletindo o entusiasmo com inteligência artificial e políticas de incentivo industrial. A Austrália acompanhou o embalo com ganhos moderados, puxada por mineradoras e commodities metálicas, enquanto o Japão brilhou ao bater o maior nível da sua história — um marco de força para a terceira maior economia do mundo.

Em contrapartida, Hong Kong andou na contramão. O Hang Seng recuou 0,3% pressionado por quedas em Alibaba e Baidu e pela incerteza em torno da proposta do HSBC para privatizar o Hang Seng Bank. Ainda assim, o sentimento regional permaneceu positivo: um continente que volta a ganhar ritmo, com o Japão liderando a aceleração, a China reencontrando o impulso e a Austrália consolidando estabilidade.

O pregão desta quinta-feira (9) foi de leve otimismo na bolsa australiana. O S&P/ASX 200 avançou 22 pontos (+0,25%), encerrando o dia em 8.969,8 pontos, cada vez mais perto da máxima histórica de 9.019 registrada em agosto. O clima no mercado foi de confiança moderada, com investidores animados pela valorização das commodities metálicas e pelo bom humor externo vindo de Wall Street.

O movimento do dia teve cara de “subida controlada”: sem euforia, mas com firmeza. As mineradoras puxaram a fila e ajudaram a manter o índice acima dos 8.900 pontos, enquanto o setor financeiro teve leve realização de lucros após dias de ganhos consecutivos.


🌍 Contexto global x realidade australiana

No cenário internacional, o cobre subiu cerca de 1,5% na London Metal Exchange, refletindo expectativas de maior demanda chinesa e um possível corte de juros pelo Banco Central da China ainda neste trimestre. Essa alta deu fôlego extra às gigantes da mineração, tradicionalmente o coração do mercado australiano.

Do outro lado do mundo, os índices americanos também fecharam em alta, reforçando o apetite ao risco global. Com o S&P 500 e o Nasdaq renovando máximas recentes, o investidor australiano seguiu confiante, apostando em empresas ligadas a commodities e tecnologia.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. South32 Ltd (S32) – +3,2%
  2. IGO Ltd (IGO) – +2,9%
  3. Pilbara Minerals (PLS) – +2,5%
  4. BHP Group (BHP) – +2,1%
  5. Rio Tinto Ltd (RIO) – +1,8%

As mineradoras dominaram o pódio, refletindo a confiança na retomada da demanda asiática e no fortalecimento das exportações australianas.


📉 Maiores quedas do dia

  1. Qantas Airways (QAN) – -2,6%
  2. Coles Group (COL) – -2,1%
  3. Commonwealth Bank (CBA) – -1,8%
  4. Telstra Group (TLS) – -1,5%
  5. Woolworths Group (WOW) – -1,3%

As quedas ficaram concentradas em empresas de consumo e serviços, com investidores ajustando posições após bons desempenhos recentes.


✨ Conclusão

O pregão desta quinta mostrou um mercado equilibrado, mas otimista. O ASX 200 segue firme na rota dos 9.000 pontos, embalado pelas commodities e pela confiança externa. É como um navio que se aproxima do porto em mar calmo: não corre, mas segue seguro, com vento favorável e horizonte promissor.

Se o cobre continuar brilhando e o apetite global se mantiver, o recorde histórico pode ser questão de tempo.

Depois de quase uma semana fechada por conta do feriado da Golden Week, a bolsa de Xangai reabriu nesta quinta-feira (9) em ritmo de recuperação. O Shanghai Composite Index avançou 1,32%, encerrando o dia em torno de 3.934 pontos, impulsionado por empresas de tecnologia e inteligência artificial.

Foi um pregão de retomada, mas com nuances: o mercado voltou animado, tentando recuperar o tempo perdido, enquanto investidores ainda digeriam dados mornos de consumo durante o feriado. A leitura foi clara — a economia chinesa segue se movendo, mas com passos cautelosos.


🌍 Contexto global x realidade chinesa

A volta da bolsa aconteceu em meio a um cenário internacional mais calmo. O acordo temporário entre Israel e Hamas trouxe alívio aos mercados asiáticos, e o petróleo caiu cerca de 1%, o que ajudou a reduzir a pressão sobre países importadores como a China.

No cenário interno, porém, o humor veio misto. De um lado, o entusiasmo com o setor de tecnologia e as promessas da inteligência artificial reacenderam o otimismo. Do outro, os números da Golden Week mostraram que o consumo interno ainda não deslanchou: segundo o Ministério da Cultura e Turismo, os gastos médios por viagem caíram para 911 yuans, abaixo do esperado.

Essa combinação fez com que o investidor chinês apostasse mais em inovação do que em consumo — uma inversão simbólica do que o governo tenta estimular desde o início do ano.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. SMIC – Semiconductor Manufacturing International Corp. (+5,4%)
  2. iFlytek Co. Ltd. (+4,8%)
  3. Inspur Electronic Information Industry (+4,2%)
  4. Wuxi AppTec (+3,9%)
  5. Contemporary Amperex Technology (CATL) (+3,4%)

O destaque foi a SMIC, gigante dos chips, que se beneficiou das expectativas de aumento de produção doméstica diante das restrições americanas. A euforia com IA fez o resto: empresas de tecnologia voltaram a brilhar com força.


📉 Maiores quedas do dia

  1. Kweichow Moutai (-2,7%)
  2. Yili Group (-2,3%)
  3. China Tourism Group Duty Free (-1,9%)
  4. Bank of China (-1,4%)
  5. Ping An Insurance (-1,1%)

Os papéis ligados a consumo e turismo foram os que mais sofreram, justamente após a divulgação dos números de viagens e gastos abaixo do esperado. O mercado interpretou o sinal como alerta de que o bolso do consumidor chinês ainda está apertado.


✨ Conclusão

A volta do mercado de Xangai mostrou um país dividido entre a promessa tecnológica e o desafio de reacender o consumo interno. A bolsa subiu, mas o humor ainda é de cautela. É como um dragão acordando de um longo descanso: ele se move com força, mas ainda precisa encontrar o ritmo certo para voar alto.

Se a inteligência artificial continuar impulsionando os ganhos e o governo conseguir animar o consumidor, a China pode reencontrar seu fôlego de crescimento. Por ora, o mercado prefere acreditar — e seguir comprando chips.

O mercado chinês voltou do feriado da Golden Week com energia nesta quinta-feira (9). O CSI 1000, índice que reúne mil empresas de menor e médio porte listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,96%, fechando em 7.648 pontos, no seu maior patamar em mais de um mês.

Foi um pregão de retomada: investidores locais voltaram animados após uma semana sem negociações, apostando nas companhias mais sensíveis a estímulos econômicos. O movimento refletiu tanto o otimismo com o avanço da inteligência artificial e da tecnologia nacional quanto a esperança de novos pacotes de incentivo do governo chinês.


🌍 Contexto global x realidade chinesa

Enquanto o mundo reagia à trégua temporária entre Israel e Hamas e via o petróleo recuar, a China retornava do feriado com foco interno. O país vive uma fase em que o governo tenta estimular o crescimento sem inflar ainda mais o crédito. O resultado é uma busca seletiva por oportunidades — e o CSI 1000, formado por empresas menores e mais ágeis, tornou-se o termômetro ideal desse apetite.

Apesar de o índice principal (Shanghai Composite) ter subido em torno de 1,3%, foram as small caps que chamaram atenção. Elas se beneficiam mais rápido quando há liquidez e confiança, e o pregão desta quinta mostrou justamente isso: fluxo local voltando, investidores individuais ativos e setores ligados a tecnologia, energia limpa e farmacêuticas dominando o dia.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. Wuxi Lead Intelligent Equipment Co. (300450.SZ) +5,9%
  2. Tongwei Co. Ltd. (600438.SS) +5,2%
  3. Longi Green Energy Technology (601012.SS) +4,8%
  4. Luxshare Precision Industry (002475.SZ) +4,3%
  5. Zhejiang Dahua Technology Co. (002236.SZ) +3,9%

O destaque ficou por conta do setor de energia limpa e de automação industrial. A Wuxi Lead e a Tongwei lideraram o rali após sinais de que o governo pode ampliar subsídios à indústria solar. A Luxshare, fornecedora da Apple, surfou rumores sobre novos contratos internacionais.


📉 Maiores quedas do dia

  1. Kweichow Moutai Co. (600519.SS) −2,4%
  2. Yunnan Baiyao Group (000538.SZ) −2,1%
  3. Anhui Conch Cement Co. (600585.SS) −1,7%
  4. Ping An Bank Co. (000001.SZ) −1,5%
  5. China Tourism Group Duty Free Corp. (601888.SS) −1,4%

As quedas vieram de setores ligados a consumo e turismo, penalizados pelos dados fracos do feriado. A Kweichow Moutai, referência em bebidas premium, foi a principal pressão negativa após relatório mostrando vendas estáveis abaixo da projeção.


✨ Conclusão

O pregão de hoje mostrou que o investidor chinês voltou com apetite — mas também com critério. O foco está nas empresas que podem crescer mesmo num cenário de incerteza, o que explica o brilho das small caps.

O CSI 1000 é como um canteiro de novas mudas no vasto jardim da economia chinesa: sensível ao clima, rápido para reagir e cheio de potencial de florescer. Se os ventos de estímulo continuarem soprando, esse jardim pode florescer antes mesmo das grandes árvores do mercado.

O pregão desta quinta-feira (9) foi de pura energia em Seul. O índice KOSPI saltou 2,7%, encerrando o dia aos 3.549,21 pontos, embalado por uma onda compradora que veio com tudo após o feriado de Chuseok. Foi o maior ganho diário em semanas e colocou o mercado sul-coreano novamente sob os holofotes da Ásia.

O clima era de alívio e confiança. Investidores estrangeiros voltaram com apetite e foram os grandes protagonistas da alta — registrando lucros até quatro vezes maiores do que os investidores locais, segundo a Korea Times. O movimento se concentrou nas ações de tecnologia e semicondutores, que seguem dominando o humor do mercado coreano em 2025.


🌍 Contexto global x realidade coreana

O avanço do KOSPI não veio sozinho. Com os mercados asiáticos reagindo bem à trégua temporária no Oriente Médio e à leve queda do petróleo, o cenário global ficou mais favorável ao risco. Além disso, as perspectivas de estabilidade na taxa de juros americana reforçaram o fluxo de capital estrangeiro para a Ásia.

Na Coreia do Sul, o destaque absoluto foi o setor de tecnologia. As gigantes Samsung Electronics e SK Hynix subiram firme, acompanhadas por empresas menores de hardware e automação industrial. Os investidores estão confiantes de que a demanda global por chips de IA e data centers vai continuar crescendo, garantindo bons resultados para o país — líder mundial na produção desses componentes.

Ainda assim, analistas alertam que o rali pode perder fôlego nos próximos dias, com parte do mercado já se preparando para uma realização de lucros.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. SK Hynix (+6,4%)
  2. Samsung Electronics (+5,7%)
  3. LG Energy Solution (+4,9%)
  4. Hyundai Motor Company (+3,6%)
  5. Naver Corp. (+3,1%)

O destaque foi a SK Hynix, impulsionada por projeções otimistas para o mercado de chips de memória DRAM e NAND. A Samsung também teve um dia de brilho intenso, ajudando o índice a sustentar o rali até o fechamento.


📉 Maiores quedas do dia

  1. Korea Gas Corp. (KOGAS) (-2,2%)
  2. KEPCO – Korea Electric Power Corp. (-1,8%)
  3. Lotte Shopping (-1,3%)
  4. Hanwha Life Insurance (-1,0%)
  5. KT Corp. (-0,8%)

As quedas ficaram concentradas em energia e consumo, com investidores buscando setores de maior liquidez e crescimento.


✨ Conclusão

O KOSPI mostrou força, ritmo e confiança na volta do feriado. O mercado coreano surfou a onda tecnológica com maestria, enquanto investidores estrangeiros voltaram com o pé no acelerador. É como se o motor turbo da economia tivesse ligado de novo: barulho alto, pista livre e faróis apontando para cima.

Se o fluxo externo continuar e as gigantes de chips seguirem entregando resultados sólidos, a Coreia do Sul pode transformar esse impulso em um novo ciclo de valorização.

O pregão desta quinta-feira (9) foi de cautela na bolsa de Hong Kong. O Hang Seng Index caiu 0,3%, encerrando o dia em 26.752 pontos, em meio à queda de gigantes de tecnologia e à repercussão da proposta do HSBC para privatizar o Hang Seng Bank. O clima foi de incerteza, com investidores divididos entre oportunidades e dúvidas sobre o impacto do movimento no setor financeiro.

O dia começou positivo, acompanhando o otimismo das bolsas chinesas continentais, mas o humor virou à tarde. As ações de tecnologia voltaram a cair após um rali recente, enquanto o setor bancário reagiu com nervosismo ao anúncio de um negócio que pode movimentar US$ 37,6 bilhões.


🌍 Contexto global x realidade de Hong Kong

O cenário internacional ofereceu algum alívio. A trégua temporária entre Israel e Hamas reduziu a tensão geopolítica, e o petróleo recuou cerca de 1%. No entanto, o mercado de Hong Kong continuou sob influência direta da China continental, onde os dados de consumo da Golden Week vieram abaixo do esperado.

A combinação de volatilidade global e fragilidade local fez com que investidores preferissem reduzir exposição a empresas mais arriscadas, especialmente as de tecnologia e varejo online.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. CK Infrastructure Holdings (1038.HK) +2,4%
  2. CLP Holdings (0002.HK) +1,8%
  3. China Mobile (0941.HK) +1,6%
  4. PetroChina Co Ltd (0857.HK) +1,3%
  5. Link Real Estate Investment Trust (0823.HK) +1,1%

Os ganhos foram concentrados em setores defensivos, como energia, telecomunicações e utilidades públicas, sinal de que os investidores buscaram abrigo em ativos menos voláteis.


📉 Maiores quedas do dia

  1. Baidu Inc. (9888.HK) −3,0%
  2. Alibaba Group Holding (9988.HK) −1,6%
  3. Meituan (3690.HK) −1,4%
  4. JD.com (9618.HK) −1,2%
  5. Hang Seng Bank (0011.HK) −1,0%

O tombo das big techs voltou a pesar no índice, com analistas apontando que o rali das últimas semanas já havia esticado as avaliações. O movimento do HSBC sobre o Hang Seng Bank adicionou volatilidade ao setor financeiro, impedindo uma recuperação mais ampla.


✨ Conclusão

O pregão de hoje mostrou um mercado em compasso de espera. Hong Kong vive um dilema entre o apetite por risco que vem da China e a desconfiança dos investidores globais. O Hang Seng perdeu força, mas manteve a base dos 26 mil pontos, sustentado pelos setores mais sólidos.

É como um barco atravessando a baía em meio à neblina: o leme está firme, mas a visibilidade ainda é curta. Se o vento da China soprar a favor e o nervosismo com os bancos diminuir, a maré pode voltar a subir.

O mercado japonês viveu uma quinta-feira (9) de euforia. O Nikkei 225 saltou 1,8%, fechando aos 48.580,44 pontos, o maior nível da história. Foi um pregão vibrante, dominado por otimismo político, fluxo estrangeiro recorde e valorização expressiva das empresas de tecnologia.

Desde cedo, o índice já mostrava força. A fraqueza do iene, negociado acima de ¥153 por dólar, impulsionou exportadoras como Toyota e Sony, enquanto o anúncio de novas aquisições do SoftBank Group acendeu o entusiasmo em todo o setor tecnológico. O resultado foi uma sessão marcada por otimismo e volume intenso, coroando uma semana de recuperação global nas bolsas asiáticas.


🌍 Contexto global x realidade japonesa

Enquanto o Ocidente respirava aliviado com a trégua temporária no conflito entre Israel e Hamas, os investidores voltaram a mirar a Ásia. O Japão, que já vinha sendo destaque em 2025, ganhou ainda mais força com o cenário político local.

A eleição de Sanae Takaichi como líder do partido no poder alimentou apostas de estímulos fiscais e manutenção da política monetária ultrafrouxa do Banco do Japão. Isso manteve o iene fraco e reforçou o apetite de estrangeiros por ações japonesas, especialmente em tecnologia e exportação.

Com isso, o país reafirma seu papel de protagonista na nova corrida global da inteligência artificial, com empresas japonesas se reposicionando como fornecedoras de componentes e robótica de última geração.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. SoftBank Group Corp. (9984) +11,2%
  2. Tokyo Electron Ltd. (8035) +4,6%
  3. Fanuc Corp. (6954) +4,1%
  4. Sony Group Corp. (6758) +3,8%
  5. Advantest Corp. (6857) +3,2%

O tom foi tecnológico do início ao fim. SoftBank brilhou como motor do pregão, com os investidores enxergando a empresa como símbolo do novo ciclo de inovação japonesa. As fabricantes de chips e equipamentos industriais surfaram o mesmo movimento.


📉 Maiores quedas do dia

  1. KDDI Corp. (9433) −1,4%
  2. Seven & I Holdings (3382) −1,2%
  3. Japan Tobacco Inc. (2914) −1,0%
  4. East Japan Railway (9020) −0,8%
  5. Nippon Telegraph & Telephone (9432) −0,7%

As quedas foram pontuais e concentradas em setores defensivos, que tendem a perder espaço quando o apetite por risco aumenta.


✨ Conclusão

O Japão vive um momento raro de sincronia entre política, câmbio e confiança. O Nikkei 225 não apenas bateu recorde, mas consolidou a imagem de uma economia que voltou a atrair o olhar global. O sentimento é de que o país, antes visto como “mercado maduro e lento”, reencontrou seu protagonismo com tecnologia, robótica e inovação.

O pregão de hoje foi como um trem-bala em aceleração máxima: estável nos trilhos, potente no motor e com destino claro ao topo.

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