O dia foi de ajustes no mercado brasileiro. Depois de registrar sua máxima histórica na véspera, o Ibovespa passou a terça-feira em compasso de espera, oscilando entre pequenas altas e quedas, mas terminando praticamente no zero a zero.

Investidores aproveitaram para realizar lucros, especialmente após o índice ter chegado a 146,7 mil pontos no dia anterior. Apesar da cautela, alguns papéis ligados a commodities sustentaram o desempenho e evitaram uma queda maior.

No câmbio, o dólar seguiu pressionado e encerrou o dia na casa dos R$ 5,32, refletindo ajustes de posição e um cenário externo ainda desafiador para moedas emergentes.


🌍 Contexto global x realidade brasileira


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas e quedas

🔼 Altas

  1. Petrobras PN (+2,1%)
  2. Eletrobras ON (+1,8%)
  3. Vale ON (+1,5%)
  4. Bradespar PN (+1,3%)
  5. Gerdau PN (+1,2%)

🔽 Quedas

  1. Magazine Luiza ON (-3,5%)
  2. Lojas Renner ON (-2,9%)
  3. Azul PN (-2,4%)
  4. Gol PN (-2,2%)
  5. Americanas ON (-2,0%)

✨ Conclusão

O pregão de 24 de setembro de 2025 mostrou que, depois de grandes euforias, o mercado costuma pedir uma pausa. O Ibovespa segurou firme em patamar histórico, sem devolver ganhos importantes, enquanto o dólar refletiu cautela global. A fotografia do dia revela um mercado que respira fundo, mas que ainda mantém energia acumulada para novas corridas, caso os ventos externos e internos voltem a soprar a favor.

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