A terça-feira, 11 de novembro de 2025, foi de otimismo nas bolsas europeias. Com o alívio das tensões políticas nos Estados Unidos e a melhora do sentimento global, os investidores voltaram a apostar em ativos de risco, impulsionando os principais índices do continente. A combinação entre expectativa de estabilidade nos juros, dados econômicos moderados e balanços corporativos sólidos formou o cenário ideal para uma sessão de ganhos generalizados.

Em Londres, o FTSE 100 renovou recorde histórico, apoiado pela alta da AstraZeneca e pela perspectiva de cortes de juros pelo Banco da Inglaterra após dados fracos do mercado de trabalho. Na Alemanha, o DAX avançou com força, sustentado por montadoras e gigantes industriais, enquanto o CAC 40, em Paris, teve um pregão elegante, guiado pelas marcas de luxo como LVMH e Hermès.

Já em Madri, o IBEX 35 foi um dos destaques, com alta firme de mais de 1%, puxada pelos bancos e construtoras. Em Amsterdã, o AEX acompanhou o movimento, apoiado nas ações da ASML e Shell, confirmando o papel de protagonismo da Holanda na recuperação tecnológica europeia. O clima positivo se espalhou de forma ampla, reforçando a percepção de que o continente voltou a ganhar tração após semanas de cautela.

Apesar do tom otimista, o sentimento ainda é de atenção. A inflação europeia continua sob observação, e o Banco Central Europeu mantém discurso de prudência. Mesmo assim, o dia foi simbólico: a Europa voltou a respirar em uníssono, mostrando que a solidez de seus setores-chave e o retorno gradual da confiança podem marcar o início de um novo ciclo de estabilidade nos mercados.

O pregão de terça-feira, 11 de novembro de 2025, foi positivo na Alemanha. O DAX 40 encerrou o dia em 24.055 pontos, alta de 0,53%, acompanhando o clima de alívio que tomou conta das principais bolsas europeias. A melhora do humor global, somada à recuperação de empresas ligadas à indústria e à tecnologia, deu o tom do dia em Frankfurt.

Os investidores reagiram bem à redução das tensões fiscais nos Estados Unidos e à sinalização de estabilidade econômica na Zona do Euro. O foco, porém, continuou nas exportadoras alemãs, que se beneficiaram da leve desvalorização do euro e do avanço das encomendas industriais. Montadoras, siderúrgicas e empresas de engenharia estiveram entre os principais destaques de alta, refletindo a confiança em uma retomada moderada do crescimento europeu.

No centro do otimismo, nomes como Volkswagen, BMW e Siemens ajudaram a impulsionar o índice, com ganhos consistentes. O setor tecnológico também encontrou espaço para recuperação, liderado pela Infineon Technologies, que acompanhou o bom desempenho dos chips asiáticos. Já entre os papéis em queda, o destaque ficou para o setor farmacêutico, onde Bayer e Merck recuaram após revisões de recomendação por parte de analistas.

Apesar da alta, o mercado alemão manteve um tom contido. A inflação segue em monitoramento, e o Banco Central Europeu ainda sinaliza cautela quanto a cortes de juros. Mesmo assim, o movimento de terça-feira foi interpretado como um respiro técnico, mostrando que o apetite por risco voltou a crescer em meio a um cenário global mais estável.


🌍 Contexto global x realidade europeia

Enquanto as bolsas da França e da Itália também fecharam em alta, a Alemanha se destacou pela força de seus setores industriais e exportadores. O alívio global com o cenário fiscal dos EUA impulsionou os mercados, mas a Europa ainda navega com prudência. O DAX continua sendo o barômetro da economia do continente, refletindo tanto o otimismo dos investidores quanto as incertezas sobre a trajetória da inflação e da demanda global.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. Volkswagen AG +3,4%
  2. Infineon Technologies AG +3,1%
  3. BMW AG +2,8%
  4. Siemens AG +2,4%
  5. BASF SE +2,1%

📉 Maiores quedas do dia

  1. Bayer AG -2,6%
  2. Merck KGaA -2,1%
  3. RWE AG -1,5%
  4. Deutsche Telekom AG -1,2%
  5. E.ON SE -1,0%

Conclusão
O pregão de 11 de novembro mostrou uma Alemanha mais confiante e conectada à melhora global do sentimento econômico. O avanço do DAX confirma que, mesmo em meio à prudência europeia, há sinais claros de recuperação nos setores industriais e tecnológicos.

Com os motores da indústria voltando a girar e o investidor retomando o fôlego, o mercado de Frankfurt mostra que a locomotiva europeia segue nos trilhos — devagar, mas firme, acelerando rumo à estabilidade.

O pregão desta terça-feira, 11 de novembro de 2025, foi de alta firme na Bolsa de Madri. O IBEX 35 avançou 1,34%, encerrando aos 16.388 pontos, acompanhando o bom humor que tomou conta das bolsas europeias. O movimento foi liderado pelos bancos e empresas do setor imobiliário, que reagiram ao cenário global mais calmo e à expectativa de estabilidade econômica na Zona do Euro.

O dia começou com tom otimista desde a abertura, com os investidores respirando aliviados após a redução das incertezas políticas nos Estados Unidos e a recuperação parcial das bolsas asiáticas. A percepção de que o Banco Central Europeu manterá os juros estáveis por mais tempo também trouxe alívio, fortalecendo o apetite por ações de risco. Os papéis ligados ao consumo e às finanças lideraram o avanço.

O destaque ficou com os grandes bancos espanhóis. Banco Santander e BBVA registraram ganhos sólidos, acompanhados por empresas de energia e construção, como Ferrovial e Acciona, que se beneficiaram de novas projeções positivas para o setor de infraestrutura. O mercado imobiliário, que vinha pressionado por incertezas econômicas internas, voltou a ganhar força.

O volume de negócios foi consistente, e o clima nas mesas de operação era de recuperação gradual. O investidor espanhol, que vinha mais contido nas últimas semanas, parece ter retomado parte da confiança, animado com os sinais de desaceleração da inflação e o cenário de juros estáveis. Em Madri, o sentimento foi de alívio: o mercado segue atento, mas a tendência positiva dá sinais de continuidade.


🌍 Contexto global x realidade espanhola

Com a Europa respirando um pouco melhor, o mercado espanhol aproveitou a trégua para se firmar entre os destaques do continente. O otimismo global, impulsionado pelo alívio nas tensões fiscais americanas, chegou a Madri em boa hora, reforçando a confiança nas ações domésticas. A economia espanhola segue mostrando resiliência, sustentada pelo turismo, pela construção civil e pelos grandes bancos que movimentam o coração financeiro do país.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. Banco Santander SA +4,2%
  2. BBVA SA +3,8%
  3. Acciona SA +3,5%
  4. Ferrovial SE +3,2%
  5. Cellnex Telecom SA +2,9%

📉 Maiores quedas do dia

  1. Grifols SA -1,4%
  2. Iberdrola SA -1,1%
  3. Endesa SA -0,9%
  4. Repsol SA -0,7%
  5. PharmaMar SA -0,5%

Conclusão
O pregão espanhol de 11 de novembro trouxe uma injeção de confiança para os mercados europeus. O IBEX 35 surfou na maré positiva global e mostrou que a recuperação pode vir de forma consistente, apoiada em setores estratégicos e na força do capital doméstico.

Com o turismo aquecido, bancos sólidos e construtoras em expansão, a Espanha segue firme no radar dos investidores. Um dia de ganhos, de esperança e de sinal claro de que o otimismo voltou a ocupar espaço nas mesas de Madri.

A terça-feira, 11 de novembro de 2025, foi de alta consistente na Bolsa de Paris. O CAC 40 subiu 1,25%, encerrando o pregão aos 8.156 pontos, embalado pelo bom desempenho do setor de luxo e pelo clima mais leve nos mercados internacionais. O avanço consolidou o segundo dia consecutivo de ganhos e reforçou a percepção de que o investidor europeu começa a retomar o apetite por risco.

A sessão foi marcada por um ambiente de maior tranquilidade após o alívio das tensões políticas nos Estados Unidos e a recuperação parcial das bolsas asiáticas. Esse contexto global mais positivo estimulou o otimismo em Paris, especialmente em papéis sensíveis ao consumo e às exportações. A leve desvalorização do euro frente ao dólar também beneficiou as multinacionais francesas, que possuem receitas expressivas fora da Europa.

O destaque do dia ficou com as ações do setor de luxo, um dos motores do CAC 40. Marcas como LVMH, Kering e Hermès registraram altas expressivas, impulsionadas por expectativas de retomada das vendas na China e pelo fortalecimento da demanda internacional no final do ano. Empresas de tecnologia e energia, como Schneider Electric e TotalEnergies, também contribuíram para o avanço do índice.

Entre as quedas, poucos nomes destoaram do movimento geral. Companhias ligadas ao setor de saúde e telecomunicações recuaram, refletindo ajustes pontuais de portfólio. No geral, o pregão mostrou uma Europa mais confiante, com o investidor francês apostando em empresas sólidas e de alcance global.


🌍 Contexto global x realidade francesa

O otimismo global voltou a dar o tom na Europa, e Paris não ficou de fora. A bolsa francesa vem mostrando resiliência mesmo em meio à cautela com a inflação e os juros. O desempenho de hoje reforça o papel da França como um dos polos de estabilidade financeira do continente, com destaque para empresas de luxo e inovação tecnológica que seguem atraindo investidores internacionais.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton SE +3,5%
  2. Kering SA +3,2%
  3. Hermès International SA +3,0%
  4. Schneider Electric SE +2,6%
  5. TotalEnergies SE +2,3%

📉 Maiores quedas do dia

  1. Sanofi SA -1,4%
  2. Orange SA -1,0%
  3. Carrefour SA -0,8%
  4. Eurofins Scientific SE -0,7%
  5. Pernod Ricard SA -0,5%

Conclusão
O pregão de 11 de novembro reforçou o protagonismo francês na recuperação europeia. O setor de luxo voltou a brilhar e mostrou por que Paris continua sendo referência em elegância também no mercado financeiro.

Com o euro mais competitivo e o cenário global mais calmo, o CAC 40 segue em trajetória de alta, sustentado por empresas que unem tradição, inovação e força internacional. Um dia de ganhos elegantes, no melhor estilo francês.

O pregão desta terça-feira, 11 de novembro de 2025, foi de ganhos moderados na Bolsa de Amsterdã. O AEX Index avançou 0,99%, encerrando aos 922 pontos, acompanhando o bom humor que dominou os principais mercados europeus. A melhora no sentimento global, impulsionada pelo alívio das tensões políticas nos Estados Unidos e pela recuperação das bolsas asiáticas, reforçou o apetite dos investidores por ações de tecnologia, energia e consumo.

Logo nas primeiras horas do dia, o mercado holandês já mostrava força, refletindo o desempenho positivo do setor de semicondutores, uma das engrenagens da economia do país. As ações da ASML Holding, referência global na fabricação de equipamentos para chips, lideraram os ganhos e sustentaram o ritmo do índice. A boa performance de empresas como Shell e Unilever também ajudou a dar equilíbrio ao pregão, mostrando que a recuperação se espalhou por diferentes setores.

O clima nas mesas de operação era de otimismo cauteloso. Investidores aproveitaram o momento para reposicionar carteiras, apostando em companhias ligadas à inovação e energia limpa. O ambiente externo mais estável, com sinais de desaceleração da inflação na Europa e expectativa de juros estáveis pelo Banco Central Europeu, manteve a confiança em alta.

Enquanto isso, algumas ações do setor financeiro e de saúde ficaram entre as poucas perdas do dia, resultado de movimentos pontuais de realização de lucros. No geral, o mercado holandês mostrou resiliência e reafirmou sua posição de destaque entre as bolsas europeias.


🌍 Contexto global x realidade holandesa

Com o otimismo global se espalhando, a Holanda reforçou seu papel de equilíbrio na economia europeia. O AEX, que concentra empresas multinacionais de forte presença internacional, refletiu não apenas o cenário doméstico estável, mas também a retomada global das cadeias de produção e do comércio internacional. O desempenho de hoje sinaliza que o mercado holandês segue confiante, com os investidores mirando o longo prazo.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. ASML Holding NV +3,6%
  2. Shell PLC +2,9%
  3. Unilever PLC +2,4%
  4. Prosus NV +2,1%
  5. Ahold Delhaize NV +1,8%

📉 Maiores quedas do dia

  1. ING Groep NV -1,3%
  2. Philips NV -1,1%
  3. Heineken NV -0,9%
  4. DSM-Firmenich AG -0,8%
  5. Adyen NV -0,6%

Conclusão
O pregão de 11 de novembro confirmou o bom momento da bolsa holandesa. Com tecnologia e energia puxando o ritmo, o AEX mostrou que a economia dos Países Baixos segue sólida e bem posicionada em meio à recuperação europeia.

O dia foi de alta elegante e consistente, mostrando que quando os ventos globais sopram a favor, Amsterdã sabe ajustar as velas e navegar com confiança rumo à estabilidade.

A terça-feira, 11 de novembro de 2025, foi de euforia controlada em Londres. O FTSE 100 avançou cerca de 0,8%, rompendo o recorde histórico e fechando o pregão acima dos 8.430 pontos, embalado por resultados corporativos sólidos e pelo enfraquecimento da libra após novos dados do mercado de trabalho britânico. A combinação de crescimento moderado e expectativa de corte de juros pelo Banco da Inglaterra animou investidores e atraiu capital estrangeiro.

O tom positivo começou cedo, após a divulgação de indicadores que mostraram alta do desemprego para 5%, o maior nível em quatro anos. O dado, embora negativo para a economia real, foi interpretado como um sinal de que o ciclo de juros altos está perto do fim. Com isso, os rendimentos dos títulos caíram e as ações sensíveis a juros, como as de construção e varejo, reagiram em alta.

Entre os destaques do dia, AstraZeneca brilhou intensamente. As ações da farmacêutica subiram quase 1,7%, atingindo um novo recorde após divulgar resultados acima do esperado e reforçar suas projeções de crescimento global. O setor de mineração também teve bom desempenho, beneficiado pela recuperação das commodities metálicas. Já as empresas de tecnologia e energia mostraram comportamento misto, com ajustes pontuais após ganhos recentes.

O ambiente político e cambial também contribuiu. A libra esterlina recuou frente ao dólar e ao euro, favorecendo as multinacionais britânicas, que têm grande parte de suas receitas no exterior. Analistas destacaram que o FTSE segue “blindado” por esse efeito cambial e pela expectativa de política monetária mais suave. O resultado foi um pregão equilibrado, com avanços sólidos e poucas perdas relevantes.


🌍 Contexto global x realidade britânica

Enquanto outras bolsas europeias mantiveram o ritmo moderado de ganhos, Londres se destacou pelo desempenho firme e pela força de suas blue chips. O alívio global com a estabilização política dos EUA somou-se à narrativa doméstica de juros mais baixos, criando o cenário ideal para o rali. O FTSE 100, tradicionalmente defensivo, mostrou que ainda tem fôlego para entregar novos recordes quando o câmbio e os lucros corporativos jogam a favor.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia

  1. AstraZeneca PLC +1,7%
  2. Glencore PLC +1,6%
  3. Barclays PLC +1,4%
  4. Taylor Wimpey PLC +1,3%
  5. Anglo American PLC +1,2%

📉 Maiores quedas do dia

  1. Ocado Group PLC -1,5%
  2. BT Group PLC -1,3%
  3. BP PLC -1,1%
  4. Vodafone Group PLC -0,9%
  5. Tesco PLC -0,7%

Conclusão
O pregão londrino de 11 de novembro reforçou o bom momento da bolsa britânica, sustentada por empresas resilientes e por um cenário monetário em transição. O recorde do FTSE 100 simboliza não apenas a força dos balanços corporativos, mas também a confiança do mercado em uma virada de ciclo econômico.

Entre cortes de juros no horizonte, moeda fraca e lucros em alta, o investidor inglês segue sorrindo — e a City de Londres mostra que, quando o vento da libra sopra a favor, o mercado financeiro britânico continua sendo um dos mais poderosos do mundo.

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