A segunda-feira (10) foi marcada por um verdadeiro rally em Wall Street. Os três principais índices americanos — Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq Composite — fecharam em forte alta, embalados pela notícia de que o Congresso avançava em um acordo para encerrar a paralisação parcial do governo dos Estados Unidos. O alívio político em Washington reacendeu o apetite por risco e impulsionou as ações, especialmente no setor de tecnologia, que voltou a brilhar com força total.

O dia foi de retomada de confiança e otimismo entre investidores. Depois de semanas de volatilidade e receios fiscais, o mercado respirou aliviado ao ver um caminho concreto para a normalização do orçamento federal. Esse movimento retirou um peso do cenário americano e trouxe de volta o foco para os fundamentos corporativos, com destaque para a força das gigantes tecnológicas, o desempenho sólido das indústrias e a estabilidade no setor financeiro.

O Dow Jones subiu 0,8%, o S&P 500 avançou 1,5% e o Nasdaq disparou 2,3%, em um movimento sincronizado de recuperação. As ações da Nvidia, Microsoft, Meta e Apple foram os motores da alta, ajudando a devolver ao mercado parte das perdas acumuladas nas semanas anteriores. O clima nas mesas de operação era de entusiasmo: a sensação era de que o investidor americano voltava a enxergar um horizonte mais claro e previsível para o fim de 2025.

Mesmo com o otimismo predominando, analistas mantiveram um tom de cautela. A inflação e a política monetária do Federal Reserve continuam no radar, mas o pregão desta segunda-feira provou que basta um sinal de estabilidade política para que o mercado reaja com vigor. O resultado foi um dia de euforia controlada — e uma Wall Street em ritmo de comemoração, com os touros retomando o comando da cena financeira.

A segunda-feira (10) foi de euforia em Wall Street. O Dow Jones Industrial Average avançou 381,53 pontos, alta de 0,8%, encerrando o pregão em 47.368,63 pontos, embalado pela expectativa de encerramento da paralisação parcial do governo dos Estados Unidos. O clima de otimismo se espalhou pelos três principais índices americanos, refletindo o alívio dos investidores diante de um cenário político que, ao menos por enquanto, parece mais previsível.

A sessão começou em alta firme e se manteve positiva do início ao fim. Os investidores reagiram à notícia de que o Senado americano havia avançado em um acordo para reabrir parcialmente o governo, afastando o risco de um novo shutdown prolongado. Esse movimento retirou um peso importante das costas do mercado, que vinha oscilando nas últimas semanas por medo de um impacto fiscal mais severo.

O destaque ficou por conta das ações de tecnologia e inteligência artificial, que voltaram a ser o motor de alta do dia. Gigantes como Microsoft, Apple e Nvidia puxaram o índice com ganhos sólidos, enquanto empresas do setor financeiro e industrial também acompanharam o movimento. O sentimento era de que, com a política saindo do foco negativo, o mercado poderia voltar a olhar para fundamentos — lucros corporativos, inovação e crescimento.

O avanço de hoje reforça a visão de que o mercado americano mantém força mesmo diante das incertezas. O volume negociado foi elevado, e analistas apontam que o movimento também foi alimentado por recompras corporativas e reentrada de capital estrangeiro. A combinação de alívio político e apetite por risco fez o Dow encerrar o dia no maior nível em quase três semanas.


🌍 Contexto global x realidade americana

A alta em Nova York seguiu o tom positivo das bolsas europeias e asiáticas, que reagiram de forma semelhante à melhora do clima político nos Estados Unidos. Com a incerteza fiscal momentaneamente controlada, os investidores voltaram a se concentrar nos indicadores econômicos, que seguem mostrando resiliência da economia americana.

Além disso, a leve alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro refletiu a saída de investidores dos ativos de segurança em direção às ações. Esse movimento reforçou a percepção de que o apetite por risco voltou a dominar o mercado global. Para o investidor americano, o dia foi de otimismo — e de esperança de que o pior da tensão política já tenha passado.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia (Dow Jones)

  1. Microsoft Corp. +3,4%
  2. Nvidia Corp. +3,1%
  3. Apple Inc. +2,9%
  4. Goldman Sachs Group +2,4%
  5. Caterpillar Inc. +2,1%

📉 Maiores quedas do dia (Dow Jones)

  1. Johnson & Johnson -1,2%
  2. Verizon Communications -0,9%
  3. Coca-Cola Co. -0,8%
  4. Walmart Inc. -0,7%
  5. Amgen Inc. -0,6%

Conclusão

O pregão desta segunda-feira mostrou a força de recuperação de Wall Street quando o vento político muda de direção. O alívio em Washington devolveu confiança ao investidor e reacendeu o entusiasmo pelas gigantes da tecnologia, que continuam sendo o coração pulsante do mercado americano.

Foi um dia de esperança e retomada, daqueles em que o mercado não apenas sobe, mas respira aliviado. Com o Dow Jones acima dos 47 mil pontos e o otimismo em alta, o recado de Nova York foi claro: a confiança voltou — e o touro de Wall Street, mais uma vez, acordou.

Wall Street abriu a semana em festa. O S&P 500 subiu 1,5%, encerrando o pregão desta segunda-feira (10) em 6.832,43 pontos, impulsionado pela força das gigantes de tecnologia e pelo avanço nas negociações para encerrar a paralisação parcial do governo dos Estados Unidos. O otimismo político em Washington trouxe fôlego aos investidores, e o mercado reagiu como se tivesse tirado um grande peso das costas.

Desde a abertura, o tom foi de entusiasmo. O clima de “risk on” dominou as mesas de operação após a confirmação de que líderes no Senado e na Câmara se aproximavam de um acordo orçamentário, o que reduziria os temores de um shutdown prolongado. A notícia foi o gatilho que faltava para reacender o apetite por ações de crescimento, especialmente as do setor tecnológico, que havia sofrido correções nos dias anteriores.

O destaque ficou com o rally das big techs. Empresas como Nvidia, Microsoft, Meta e Apple voltaram a brilhar, impulsionadas pelo otimismo em torno da inteligência artificial e pelo retorno dos investidores institucionais ao setor. O movimento foi acompanhado por ganhos sólidos nos setores financeiro, industrial e de energia, que aproveitaram o ambiente de alívio global e a recuperação dos rendimentos dos Treasuries.

O pregão também refletiu a retomada do investidor estrangeiro no mercado americano, com um volume expressivo de negociações. Analistas classificaram o dia como “um divisor de águas”, indicando que o mercado parece disposto a encerrar o mês em ritmo de recuperação. A combinação de fatores políticos, corporativos e macroeconômicos criou o cenário ideal para uma arrancada robusta em Nova York.


🌍 Contexto global x realidade americana

O avanço do S&P 500 se somou à maré positiva observada nas bolsas da Europa e da Ásia. O alívio com o impasse fiscal americano impulsionou os mercados globais e fortaleceu o dólar. Em contrapartida, os rendimentos dos títulos do Tesouro voltaram a subir, sinalizando maior confiança do investidor no crescimento econômico.

Nos Estados Unidos, o sentimento é de que a economia continua resiliente, sustentada pelo mercado de trabalho aquecido e pelo consumo estável. Para os analistas, o pregão desta segunda foi um lembrete de que, mesmo em meio à volatilidade política, Wall Street segue guiada por fundamentos sólidos e inovação.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia (S&P 500)

  1. Nvidia Corp. +4,9%
  2. Meta Platforms Inc. +4,5%
  3. Microsoft Corp. +3,8%
  4. Amazon.com Inc. +3,2%
  5. Apple Inc. +2,9%

📉 Maiores quedas do dia (S&P 500)

  1. Pfizer Inc. -1,5%
  2. Coca-Cola Co. -1,2%
  3. Procter & Gamble Co. -1,0%
  4. Kroger Co. -0,8%
  5. Walgreens Boots Alliance Inc. -0,6%

Conclusão

O pregão desta segunda-feira mostrou o poder de reação de Wall Street quando o cenário político clareia. A combinação de alívio fiscal, apetite por tecnologia e entrada de capital estrangeiro impulsionou o S&P 500 e trouxe de volta o otimismo que andava escondido.

Foi um dia de virada e confiança. O mercado parece ter reencontrado o equilíbrio entre política e progresso — e, pelo visto, os touros voltaram a dominar a paisagem de Nova York.

A segunda-feira (10) foi um dia de pura euforia em Wall Street. O Nasdaq Composite saltou 2,3%, encerrando o pregão em 23.527 pontos, embalado por uma combinação poderosa de fatores: o avanço nas negociações para encerrar a paralisação parcial do governo dos Estados Unidos e o renascimento das gigantes de tecnologia, que voltaram a liderar os ganhos com força total.

O sentimento no mercado era de alívio e retomada. Após dias de tensão política e incertezas fiscais, a notícia de que o Congresso americano avançava rumo a um acordo orçamentário trouxe fôlego imediato aos investidores. As mesas de operação em Nova York reagiram com entusiasmo, e as ações ligadas à inteligência artificial, semicondutores e plataformas digitais dispararam. O dia foi de apetite renovado por risco, com o setor tecnológico recuperando boa parte das perdas acumuladas nas semanas anteriores.

O destaque ficou com as empresas de IA e semicondutores, que foram o verdadeiro combustível da arrancada do Nasdaq. A Nvidia liderou o movimento, registrando ganhos robustos após uma sequência de correções, enquanto Microsoft, Meta e Apple seguiram no mesmo embalo. O investidor americano voltou a apostar na inovação como vetor de crescimento, deixando em segundo plano as preocupações com juros e inflação.

A alta expressiva também foi sustentada por um volume de negociações acima da média, refletindo o retorno do investidor institucional e o ingresso de capital estrangeiro. Analistas classificaram o pregão como “um ponto de virada”, marcando o início de um novo ciclo de otimismo para o setor de tecnologia. O dia terminou com um consenso claro: a confiança voltou — e o apetite por risco também.


🌍 Contexto global x realidade americana

O salto do Nasdaq acompanhou a maré positiva dos mercados globais. Bolsas da Europa e da Ásia também fecharam em alta, embaladas pelo mesmo alívio político vindo dos EUA. O otimismo internacional fortaleceu o dólar, impulsionou commodities e devolveu ao investidor o desejo de buscar rentabilidade em ativos de risco.

Nos Estados Unidos, o cenário corporativo continua sólido, e as expectativas de lucros no setor de tecnologia permanecem altas para o próximo trimestre. A combinação de inovação, fluxo global de capitais e menor pressão política criou o ambiente ideal para uma recuperação coordenada entre as Big Techs.


🔥 O que movimentou o pregão


📊 Maiores altas do dia (Nasdaq Composite)

  1. Palantir Technologies Inc. +8,8%
  2. Nvidia Corp. +5,8%
  3. Meta Platforms Inc. +4,5%
  4. Microsoft Corp. +3,8%
  5. Apple Inc. +2,9%

📉 Maiores quedas do dia (Nasdaq Composite)

  1. Humana Inc. -2,1%
  2. Centene Corp. -1,9%
  3. Tesla Inc. -1,3%
  4. Zoom Video Communications Inc. -1,0%
  5. Alibaba Group Holding Ltd. -0,8%

Conclusão

O pregão desta segunda mostrou a força e a resiliência do mercado de tecnologia americano. O Nasdaq não apenas subiu — ele reacendeu o entusiasmo que define Wall Street. A união de alívio político, entrada de capital e protagonismo das Big Techs transformou o dia em um símbolo de confiança renovada.

Foi um daqueles dias em que o mercado volta a acreditar em si mesmo. Entre chips, algoritmos e otimismo, o Nasdaq mostrou que o futuro segue sendo escrito em código — e com lucro.

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