Confira o fechamento desta quinta-feira, dia 14, as cotações e as principais movimentações nos mercados financeiros globais. Mantenha-se atualizado sobre os acontecimentos que estão impulsionando esses mercados!

B3 e Ibovespa

Nesta quinta-feira, 14 de dezembro, o Ibovespa apresentou um desempenho positivo, estabelecendo um marco histórico ao atingir um novo recorde. O índice da B3 encerrou a jornada com um aumento de 1,06%, alcançando a impressionante marca de 130.842,09 pontos.

🇧🇷 Ibovespa (B3, bolsa de valores brasileira) – subiu 1,06%, a 130.842,09 pontos.

Câmbio

Fechamento do Dólar

No dia 14 de dezembro, o dólar registrou uma desvalorização após as declarações de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, que mencionou discussões sobre políticas de flexibilização monetária durante a reunião em que foi decidida a manutenção das taxas de juros.

Mercado Financeiro

Mercado Americano

Na quinta-feira, dia 14, os mercados de ações em Nova York encerraram o dia com um discreto aumento, mantendo um clima otimista. Este cenário positivo foi impulsionado pela declaração do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, na quarta-feira, indicando que a redução da taxa básica nos Estados Unidos está sendo discutida. Essa perspectiva gerou entusiasmo nos mercados financeiros.

Mercado Europeu

Sob a influência das decisões dos principais bancos centrais, as bolsas europeias encerraram em sua maioria em território positivo nesta quinta-feira. O Banco Central Europeu (BCE) adotou uma abordagem mais ousada do que a inicialmente esperada, o que limitou os ganhos, enquanto o Banco da Inglaterra (BoE) optou por uma postura cautelosa em relação às taxas de juros. O notável desempenho no setor de mineração impulsionou o índice londrino FTSE 100, que registrou um avanço superior a 1%.

Mercado Asiático

Embora os mercados asiáticos tenham adotado uma postura cautelosa diante das declarações do Federal Reserve, a Bolsa de Seul destacou-se com um ganho superior a 1%, em contraste com as perdas observadas em Xangai e Tóquio. Essa dinâmica mista na região reflete a incerteza gerada pelas indicações do banco central dos Estados Unidos.

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