O Banco Central do Brasil possui a perspectiva de colocar em vigor o sistema instantâneo de pagamentos no Brasil, o PIX, a partir de outubro e com isso, segundo estudos da instituição, a utilização do papel moeda terá uma redução para cerca da metade do que representa atualmente.
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Para 2020, cerca de 29% dos pagamentos feitos por consumidores no país serão em dinheiro vivo, proporção que deve diminuir para cerca de 14% a 15% em 2030, de acordo com a consultoria especializada em varejo financeiro Boanerges & CIA.
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A consultoria prevê que em um cenário bem conservador, 831 bilhões de reais serão movimentados através do PIX, até 2030.
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“Agora, com os pagamentos instantâneos, teremos uma nova ultrapassagem, com inversão de posição, em apenas uma década”, disse Boanerges Ramos Freire, autor do estudo.
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O estudo também aponta que as bandeiras de cartões de crédito e débito, adquirentes e emissores de cartões serão fortemente afetados pela entrada do PIX.
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